terça-feira, 26 de dezembro de 2023

FELIZ ANO NOVO 2024


Ano-novo 2024 no Rio: tudo sobre a festa de réveillon

Segurança, transporte, turismo, shows e queima de fogos: a preparação para a chegada do próximo ano

Uma novidade que estreia no réveillon, e que continuará instalada para o dia a dia da cidade, é o sistema da videomonitoramento da Polícia Militar. O porta-voz da corporação, Marco Andrade, detalhou que essa tecnologia começará a operar pelos bairros de Copacabana e Barra da Tijuca no dia 31, com imagens transmitidas para o Centro Integrado de Comando e Controle. Por lá, será feito o cruzamento de dados de placas de carros e de rostos de pessoas, para identificar veículos roubados e foragidos da Justiça.

As imagens serão captadas por câmeras instaladas nas ruas, assim como por drones e pelas câmeras nos pontos de revista de Copacabana, no acesso à Avenida Atlântica. O aparato tecnológico também será um aliado contra os motoristas que dirigem alcoolizados. Saiba mais.

Veja como será a queima de fogos em Copacabana

Hits e desenhos no céu: como será a festa na praia

queima de fogos em Copacabana vai durar 12 minutos, dividido em quatro partes. Todos os detalhes do show foram simulados em computador. A trilha terá cerca de 20 músicas, entre sucessos nacionais e internacionais.

A organização deu spoilers de algumas das novidades. O público será saudado com uma versão de “Aquele Abraço”, de Gil. No céu, explodirão bombas de duas cores, conhecidas, como “halfs”.

A segunda parte será uma homenagem ao amor, que terá, entre outras canções, “Nosso Sonho”, de Claudinho e Bucheca, com fogos de desenhos de corações entrelaçados ou flechados pelo cupido.

A terceira é a de homenagem a Rita Lee.

A parte final é que deverá reunir mais efeitos inéditos. A produção batizou como “Baile no Céu”. Uma das canções que vai ditar o ritmo das explosões será “Pro Dia Nascer Feliz”, do Barão Vermelho.

Cartões especiais do metrô estão à venda apenas na estação Carioca





A melhor opção para quem decidir curtir o réveillon é o uso do transporte público, especialmente em Copacabana, onde haverá restrições de estacionamento, assim como bloqueios a veículos nos acessos ao bairro. O passageiro do metrô precisa adquirir um cartão especial para embarcar entre as 19h do dia 31 e as 5h do dia 1º. Ao comprar o bilhete, é escolhida a faixa de horário.

Até as 16h desta terça-feira, mais de 30 mil bilhetes foram vendidos. Cerca de 100 mil continuam disponíveis. Agora, os cartões só estão sendo vendidos na estação Carioca do metrô, no Centro do Rio, das 10h às 21h e, no dia 31, até as 18h59.

Para a ida, são oferecidas cinco faixas de horário:

  • 19h às 20h
  • 20h às 21h
  • 21h às 22h
  • 22h às 23h
  • 23h à meia-noite

A maior procura é pelos horários entre 20h e 22h. Não há horário fixo para a volta.

Natal



FELIZ NATAL





Veja a verdadeira história da origem do Natal
Jesus nasceu em 25 de dezembro? Milhões de cristãos celebram o Natal neste dia, mas a verdade é que na Bíblia — e especificamente nos Evangelhos, onde são narrados episódios de sua vida — não há menção a uma data específica de seu nascimento.
De fato, as primeiras comunidades cristãs nem sequer celebravam o nascimento de Jesus. Para traçar as menções a esta festividade, é necessário remontar apenas ao século IV depois de Cristo (do ano 300 ao 400).
Os historiadores têm informações precisas de que na época, quando o Império Romano estava se convertendo oficialmente ao cristianismo, tanto os que acreditavam em Jesus quanto os pagãos – que acreditavam em vários deuses – celebravam no mesmo dia: 25 de dezembro.

Por que se comemora o Natal?

Naquela época, os cristãos “começaram a discutir a origem e a humanidade de Jesus, e então começou a ser importante não apenas celebrar a morte e a crucificação, mas também o nascimento”, disse Lorena Pérez Yarza, professora de história em Religiões da Universidade Carlos III e pesquisadora de pós-doutorado.

Já a partir do século anterior, o III, se faziam cálculos para determinar qual teria sido a data do nascimento de Jesus e se cogitavam diferentes alternativas correspondentes aos meses de junho, julho e até novembro, entre outros. Posteriormente, foram definidas duas datas que continuam até hoje: 25 de dezembro, a principal, e a do ramo oriental dos ortodoxos, que é 6 de janeiro.

Então começou a sinalização cruzada entre os cristãos, já que cada parte defendia que sua data estava correta e que o outro ramo havia inventado a sua.

No marco dessa disputa, na Idade Média, armênios e sírios “acusam os católicos e ortodoxos de copiar uma festa pagã, de não celebrar o verdadeiro dia do nascimento de Jesus”, explicou Pérez.

E é por isso que no século 19 os historiadores pensavam que a escolha do dia 25 de dezembro para comemorar o Natal surgiu originalmente de um feriado pagão dos romanos. Mas essa hipótese, no fundo, é fruto de uma disputa entre cristãos que não chegaram a um acordo, explicou Pérez. E a verdade é que, embora seja uma resposta simplificada, hoje os especialistas ainda não têm 100% de certeza na resposta à pergunta.

Mas o que os pagãos vão comemorar nessas datas?

Por volta dessas datas havia vários festivais pagãos, incluindo a Saturnalia, em homenagem a Saturno, que era um dos mais populares do Império Romano. No entanto, o fim daquela celebração dedicada ao deus da agricultura e das colheitas era 23 de dezembro.

Durante esse feriado, como explica a Encyclopedia Britannica, “todo trabalho e negócios foram suspensos. Os escravos tinham liberdade temporária para dizer e fazer o que quisessem e certas restrições morais eram suavizadas”. E também durante essa celebração, explicou Pérez, foram entregues presentes, uma tradição que continuou no Natal cristão.

No dia 25, por sua vez, houve uma importante celebração dedicada ao culto solar, culto que “ganhou popularidade no final do Império Romano como forma de louvar o imperador”, segundo o professor. Esta celebração do Sol Invictus foi de grande majestade, com festas públicas no Circo Romano e corridas.

A verdade é que os símbolos desse culto ao imperador e do culto cristão foram gerados na mesma cultura e as influências são notórias. Exemplo disso são as auréolas dos santos, que vêm do culto ao sol, assim como as coroas dos reis medievais e as alusões à luz que existem na simbologia cristã.

LINK:CNN BRASIL





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